PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL DAS TERRAS DE SICÓ
| PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL:VALE DO CÔA-ALEM DOURO
| PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL DA SERRA DA ESTRELA
| PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL DA BACIA DO ZÊZERE
| PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL _ALTO E BAIXO MONDEGO
| PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL DE DÃO-LAFÕES-V.VOUGA
ROTA DO PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL DA BACIA DO ZÊZERE
| Infância. Cântaros. Manteigas
| Juventude. Cova da Beira
» ROTA DO PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL DA BACIA DO ZÊZERE
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(Em construção)
O Rio Zêzere
Segue um percurso de 220 Km (100 na Região da Serra da Estrela), numa Bacia Hidrográfica de 5043 Km 2.
Afluente da margem direita do Tejo, é, depois do Mondego, o maior rio nascido em Portugal. Nasce na Serra da Estrela, a cerca de 1900 metros de altitude, no Covão da Metade, o seu berço glaciar, entre os Cântaros da Estrela, segue em direcção geral SO, indo desaguar a O de Constância, após um percurso de 220 Km.
Os principais afluentes pelo volume de água são: na margem direita, o Alge, o Cabril, o Unhais, o Nabão, o Paul e o Pêra; na margem esquerda, o Bogas, o Caria, o Codes, o Isna, o Meimoa, o Sertã e o Teixeira.
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» Infância. Cântaros. Manteigas
É o percurso do rio desde o seu nascimento nos Cântaros da Serra da Estrela e descida tumultosa pelo Vale Glaciar de Manteigas, até ao início da à Cova da Beira, após a travessia de Manteigas.
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» Juventude. Cova da Beira
Entre a Estrela e a Gardunha, cruzando a Cova da Beira, o rio corre em remanso, alimentando a horticultura e as florestas ribeirinhas de amieiros, salgueiros e freixos, que abrigam inúmeras espécies da fauna.
Em Belmonte encontra-se o Eco-Museu do Zêzere, centro de interpretação da sua geologia, fauna e flora.
Entre esta vila e a Covilhã a paisagem toma as cores das quatro estações, com os ciclos de produção do pêssego, maçã, uva, pêra e cereja. Depois da Covilhã, a cidade berço da indústria da lã e núcleo fundador da sua Rota e do Museu dos Lanifícios, o rio atinge as Minas de Volfrâmio da Panasqueira.
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