Conímbriga, praça do fórum, vista desde a entrada. Revista Monumentos 25 DGEN A primeira intenção de consolidação que levou, em 1930, a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) a promover obras de limpeza e fortalecimento de alguns trechos da muralha romana de Conímbriga rapidamente se estendeu aos vestígios entretanto escavados e, nas duas décadas seguintes, a DGEMN realizou um extenso programa de reconstrução, onde a vontade de restauração se sobrepunha ao rigor da investigação. O programa delineado pelo arquitecto Baltazar de Castro, director da Secção Norte dos Monumentos Nacionais1, encontrava em Vergílio Correia, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e director do Museu Nacional de Machado de Castro, o apo |
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Conímbriga,posto de turismo. Revista Monumentos 25 DGEN O edificado que hoje constitui o Museu Monográfico de Conímbriga é resultado de sucessivas ampliações e remodelações. O edifício primitivo, projectado por Amoroso Lopes em 1959, foi implantado numa zona que não comprometesse uma futura ampliação e era formado por um único corpo, dividido em três zonas distintas. Com o crescente aumento das campanhas de escavação e a necessidade de investigar e conservar os vestígios encontrados em Conímbriga e por todo o país, o espaço disponível rapidamente se tornou insuficiente e, em 1974, foi novamente um arquitecto da DGEMN, António Portugal, chamado a projectar a nova estrutura. Em torno de um pátio de sugestão romana foram então constru& |
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